FilarmónicasFilarmónica Nossa Senhora do Pilar

A Filarmónica Nossa Senhora do Pilar é uma das jovens bandas que compõe o Concelho de Angra do Heroísmo. Oficialmente fundada a 1 de Novembro de 1987, tendo como regente fundador Tomé Reis, natural da ilha de São Jorge e que esteve no cargo de regente até 1998.

 

Posteriormente passaram pela regência 4 maestros, sendo eles: Luís Sousa (1998 – 2001: 2002 – 2009), Elídio Brasil (2001 – 2002), João Costa (2009 – 2014) e Edgar Marques (2015 – 2019). Actualmente está sob a regência da maestrina Ema Gonçalves, tornando-se na primeira filarmónica da ilha Terceira a ser dirigida por uma maestrina.

 

A iniciativa da criação de uma escola de música ficou a cargo de João Marques e tem como objectivo aumentar o número de elementos a integrar na banda. Actualmente mantêm-se activa destinada a leccionar a educação musical a várias crianças e jovens, a cargo da professora de música Antonella Berletta. De momento conta com 19 alunos, repartidos por 2 graus de ensino diferentes.

 

Em Dezembro de 2002, foi inaugurada a nova sede da filarmónica.

 

No ano de 2007, foi composto um novo hino para a filarmónica, pelo professor Antero Ávila, procedendo deste modo à substituição do hino antigo.

 

Durante alguns anos houve festivais de bandas filarmónicas da ilha Terceira com organização por parte do INATEL em parceria com diversas bandas filarmónicas, dos quais esta também participou.

 

Foi organizado por esta filarmónica o I Festival de Bandas Filarmónicas da Zona Oeste da Ilha Terceira em Março de 2010.

 

A Filarmónica N. Sra. Do Pilar conta com algumas deslocações a diversas ilhas açorianas, entre as quais São Jorge, Pico, Flores, Graciosa e ainda a Portugal Continental no ano de 2002, à localidade de Alpiarça em Santarém. Porém também é de salientar que numa das viagens realizadas inter-ilhas a filarmónica participou no V Festival de Bandas Filarmónicas na ilha do Pico, no ano de 2010 e no Festival de Julho na Calheta em 2012.

 

São realizadas várias tocatas por ano, quer na própria freguesia, quer em redor da ilha sempre que os serviços sejam solicitados, de entre os quais desfiles nas festas Sanjoaninas e Festas da Praia, procissões de quaresma, festas do Espirito Santo e festas de verão, concertos em diversas festividades, marchas de São João, animação de pezinhos, bodos de leite, participações em inaugurações e festivais, tais como a participação do I, II, III, V e VI Festivais de Bandas do Porto Judeu, desde o ano de 2012.

 

Recentemente a filarmónica Nossa Senhora do Pilar participou no III concurso de bandas organizado pela filarmónica Espirito Santo da Agualva, conseguindo o terceiro lugar no concurso e ainda ganho o prémio de melhor peça de concerto.

 

A Filarmónica Nossa Senhora do Pilar é uma das jovens bandas que compõe o Concelho de Angra do Heroísmo. Oficialmente fundada a 1 de Novembro de 1987, tendo como regente fundador Tomé Reis, natural da ilha de São Jorge e que esteve no cargo de regente até 1998.

 

Posteriormente passaram pela regência 4 maestros, sendo eles: Luís Sousa (1998 – 2001: 2002 – 2009), Elídio Brasil (2001 – 2002), João Costa (2009 – 2014) e Edgar Marques (2015 – 2019). Actualmente está sob a regência da maestrina Ema Gonçalves, tornando-se na primeira filarmónica da ilha Terceira a ser dirigida por uma maestrina.

 

A iniciativa da criação de uma escola de música ficou a cargo de João Marques e tem como objectivo aumentar o número de elementos a integrar na banda. Actualmente mantêm-se activa destinada a leccionar a educação musical a várias crianças e jovens, a cargo da professora de música Antonella Berletta. De momento conta com 19 alunos, repartidos por 2 graus de ensino diferentes.

 

Em Dezembro de 2002, foi inaugurada a nova sede da filarmónica.

 

No ano de 2007, foi composto um novo hino para a filarmónica, pelo professor Antero Ávila, procedendo deste modo à substituição do hino antigo.

 

Durante alguns anos houve festivais de bandas filarmónicas da ilha Terceira com organização por parte do INATEL em parceria com diversas bandas filarmónicas, dos quais esta também participou.

 

Foi organizado por esta filarmónica o I Festival de Bandas Filarmónicas da Zona Oeste da Ilha Terceira em Março de 2010.

 

A Filarmónica N. Sra. Do Pilar conta com algumas deslocações a diversas ilhas açorianas, entre as quais São Jorge, Pico, Flores, Graciosa e ainda a Portugal Continental no ano de 2002, à localidade de Alpiarça em Santarém. Porém também é de salientar que numa das viagens realizadas inter-ilhas a filarmónica participou no V Festival de Bandas Filarmónicas na ilha do Pico, no ano de 2010 e no Festival de Julho na Calheta em 2012.

 

São realizadas várias tocatas por ano, quer na própria freguesia, quer em redor da ilha sempre que os serviços sejam solicitados, de entre os quais desfiles nas festas Sanjoaninas e Festas da Praia, procissões de quaresma, festas do Espirito Santo e festas de verão, concertos em diversas festividades, marchas de São João, animação de pezinhos, bodos de leite, participações em inaugurações e festivais, tais como a participação do I, II, III, V e VI Festivais de Bandas do Porto Judeu, desde o ano de 2012.

 

Recentemente a filarmónica Nossa Senhora do Pilar participou no III concurso de bandas organizado pela filarmónica Espirito Santo da Agualva, conseguindo o terceiro lugar no concurso e ainda ganho o prémio de melhor peça de concerto.

 

Em resultado da fusão de duas filarmónicas anteriormente existentes na freguesia, em Março de 2001 nasceu a Filarmónica da Associação Cultural do Porto Judeu.
Na sua curta existência, esta tem abrilhantado festas religiosas e profanas, por toda a ilha, tendo-se deslocado também a São Jorge, Pico e São Miguel a convite de filarmónicas dessas ilhas. Participou também em diversos programas da RTP – Açores e da RDP Açores, com especial enfoque no programa Filarmonia.
Gravou um CD que foi lançado a 4 de Junho de 2005, intitulado “Sonho de Ilhéus”, contendo nove interpretações, registo discográfico que, no presente, espelha o seu trabalho e o fará perpetuar no futuro.
Em 2009 realizou um Concerto de Natal na Igreja Paroquial do Porto Judeu, iniciativa que desde então, se tem vindo a repetir anualmente, contando já com oito edições.
Em 2012 organizou, pela primeira vez, o Festival de Bandas Filarmónicas da Associação Cultural do Porto Judeu, em que participaram dezasseis Bandas, e onde também funcionaram diversos “Workshops” para os músicos das Bandas participantes. A iniciativa repetiu-se nos anos seguintes e atualmente a filarmónica leva a efeito a sexta edição deste festival, o qual conta novamente com a adesão da maioria das filarmónicas da Terceira.
Também em 2012, organizou um fim-de-semana de estágio para os seus elementos, o qual terminou com um concerto na Auditório do Ramo Grande. À semelhança do festival, esta iniciativa repete-se anualmente.
Em Novembro de 2014, participou no I Concurso de Filarmónicas da ilha Terceira, organizado pela filarmónica da Agualva, obtendo os prémios de Melhor Solista, Melhor Peça de Cariz Taurino, Melhor Peça de Concerto e Melhor Banda. Em 2015, o evento repetiu-se, e a filarmónica obteve os prémios de Melhor Marcha Grave, Melhor Peça de Cariz Taurino, Melhor Peça de Concerto e Melhor Banda. No ano 2016, participou no concurso, como banda convidada.
José João Dinis da Silva foi o seu primeiro Maestro. É um músico oriundo desta freguesia, professor no Conservatório Regional, com provas dadas, tanto na execução de diversos instrumentos musicais, como no campo da composição, e conta com um imenso curriculum que foi adquirindo, no decurso da sua vivência de dedicação à música.
Desde 2008, a filarmónica é dirigida por outro filho do Porto Judeu, Francisco Rocha, também ele formado no Conservatório de Angra do Heroísmo, onde já lecionou. Sob a sua direção tem funcionado anualmente uma Escola de Música que tem vindo todos os anos a colocar na Banda um leque de jovens músicos. Neste momento, o maestro encontra-se empenhado em, paulatinamente, ir consolidando uma gradual mas significativa renovação de reportório tendo sempre em linha de conta uma rica variedade de estilos musicais.

 

Em resultado da fusão de duas filarmónicas anteriormente existentes na freguesia, em Março de 2001 nasceu a Filarmónica da Associação Cultural do Porto Judeu.
Na sua curta existência, esta tem abrilhantado festas religiosas e profanas, por toda a ilha, tendo-se deslocado também a São Jorge, Pico e São Miguel a convite de filarmónicas dessas ilhas. Participou também em diversos programas da RTP – Açores e da RDP Açores, com especial enfoque no programa Filarmonia.
Gravou um CD que foi lançado a 4 de Junho de 2005, intitulado “Sonho de Ilhéus”, contendo nove interpretações, registo discográfico que, no presente, espelha o seu trabalho e o fará perpetuar no futuro.
Em 2009 realizou um Concerto de Natal na Igreja Paroquial do Porto Judeu, iniciativa que desde então, se tem vindo a repetir anualmente, contando já com oito edições.
Em 2012 organizou, pela primeira vez, o Festival de Bandas Filarmónicas da Associação Cultural do Porto Judeu, em que participaram dezasseis Bandas, e onde também funcionaram diversos “Workshops” para os músicos das Bandas participantes. A iniciativa repetiu-se nos anos seguintes e atualmente a filarmónica leva a efeito a sexta edição deste festival, o qual conta novamente com a adesão da maioria das filarmónicas da Terceira.
Também em 2012, organizou um fim-de-semana de estágio para os seus elementos, o qual terminou com um concerto na Auditório do Ramo Grande. À semelhança do festival, esta iniciativa repete-se anualmente.
Em Novembro de 2014, participou no I Concurso de Filarmónicas da ilha Terceira, organizado pela filarmónica da Agualva, obtendo os prémios de Melhor Solista, Melhor Peça de Cariz Taurino, Melhor Peça de Concerto e Melhor Banda. Em 2015, o evento repetiu-se, e a filarmónica obteve os prémios de Melhor Marcha Grave, Melhor Peça de Cariz Taurino, Melhor Peça de Concerto e Melhor Banda. No ano 2016, participou no concurso, como banda convidada.
José João Dinis da Silva foi o seu primeiro Maestro. É um músico oriundo desta freguesia, professor no Conservatório Regional, com provas dadas, tanto na execução de diversos instrumentos musicais, como no campo da composição, e conta com um imenso curriculum que foi adquirindo, no decurso da sua vivência de dedicação à música.
Desde 2008, a filarmónica é dirigida por outro filho do Porto Judeu, Francisco Rocha, também ele formado no Conservatório de Angra do Heroísmo, onde já lecionou. Sob a sua direção tem funcionado anualmente uma Escola de Música que tem vindo todos os anos a colocar na Banda um leque de jovens músicos. Neste momento, o maestro encontra-se empenhado em, paulatinamente, ir consolidando uma gradual mas significativa renovação de reportório tendo sempre em linha de conta uma rica variedade de estilos musicais.

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